Como muitas pessoas não entendem o por que de não pode bater palmas na Santa Missa, nem mesmo ter danças, gritos, e músicas animadas e ritmadas, iremos aqui abordar este tema, o texto ficou um pouco longo, mas vale a pena ser lido. Nós não pregamos isso por mero “achismo”, mas este ensinamento é a FÉ da Igreja bimilenar, e que SEMPRE esteve na mentalidade dos Católicos, infelizmente a uns anos pra cá, isso foi se perdendo com o modernismo infiltrado na Igreja. E hoje infelizmente muitos fazem da Missa um Circo! O que é completamente errado. “Ah mas meu pároco permite, então tá tudo bem”
Continuar lendoSOBRE O SILÊNCIO NA SANTA MISSA
O silêncio na Santa Missa coloca Deus no centro e nos mortifica. Ele também nos ensina a rezar. O fato é que, durante o silêncio, não há alternativa: ou a pessoa reza ou ela se distrai. Aceitar a distração seria um pecado, ainda que leve muitas vezes. A pessoa precisa, então, rezar, e rezar sozinha.
Continuar lendoA devoção ao Sangue de Cristo e seu significado
Prof.: Felipe Aquino
“Contemplemos com devoção o sangue de Jesus derramado até a última gota por nós na cruz pela redenção da humanidade” (São Pio de Pietrelcina)
Continuar lendoCarta Apóstolica – “VOS ESTIS LUX MUNDI”
CARTA APOSTÓLICA SOB FORMA DE MOTU PROPRIO DO SUMO PONTÍFICE FRANCISCO
“VOS ESTIS LUX MUNDI”
«Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte» (Mt 5, 14). Nosso Senhor Jesus Cristo chama cada fiel a ser exemplo luminoso de virtude, integridade e santidade. Com efeito, todos nós somos chamados a dar testemunho concreto da fé em Cristo na nossa vida e, de modo particular, na nossa relação com o próximo.
Quem inventou as estações da Via Sacra?
Philip Kosloski
Entenda as origens desta devoção
Ao longo dos séculos, uma das devoções mais populares que resistiram ao tempo foram as Estações da Via Sacra (também conhecidas como Estações da Cruz, Via Sacra ou, em latim, Via Crucis). Trata-se de uma série de “estações” ao longo da qual um indivíduo pode refazer e relembrar os passos de Jesus Cristo durante sua Paixão e Morte.
Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2019
Queridos irmãos e irmãs!
Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pascais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, graças ao mistério pascal de Cristo: «De fato, foi na esperança que fomos salvos» (Rm 8, 24). Este mistério de salvação, já operante em nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a história e toda a criação. São Paulo chega a dizer: «Até a criação se encontra em expetativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19). Nesta perspectiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma.
A Família
Padre Élcio Murucci
Vemos, com tristeza, como a sociedade está moralmente enferma, totalmente invadida e convulsionada pelo paganismo e a imoralidade. Mas não bastam lamentações. Mister se faz atacar o mal pela raiz. Ora, as famílias são as raízes que elaboram o alimento moral da sociedade. É a célula da sociedade; pois esta se forma de indivíduos e estes por sua vez se formam na família.
Os cegos, os elefantes e a Igreja
Vou relatar-lhes uma parábola Hindu, os cegos e o elefante, do qual muitos fazem um paralelo quanto as religiões, dizem que todas estão corretas e que não se contradizem, pois todas, na realidade, se complementam.
Será mesmo isso verdadeiro ou não?
Eis a parábola: